Vandalismo na escola um problema de conscientização

Por que destruir um ambiente que é nosso? Entrevistamos alunos, funcionários e direção da escola para refletir sobre o assunto e propor possíveis soluções.

Quem trai mais? Homens ou mulheres?

Pesquisa realizada na escola Pedro Geraldo Costa com alunos do ensino médio aponta que os homens pulam mais a cerca que as mulheres.

Maconha na escola: Precisamos encontrar uma solução

O problema do entorpecente no ambiente escolar exije uma mobilização não apenas da comunidade escolar como de toda a comunidade, além de conscientizar sobre os riscos.

Como combater o Bulling na escola?

O Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas.

Obesidade infantil: Um problema que começa cada vez mais cedo

O texto tem como objetivo: Informar os leitores sobre as causas e possíveis soluções para o problema.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Escola discute o problema do vandalismo

É comum vermos vandalismo na rede pública escolar. Na maioria dos países (no Brasil como é o nosso caso), existe muito vandalismo, principalmente nas escolas por muitos alunos que não tem respeito com cadeiras, mesas, lousas e banheiros. 

A situação nas escolas está muito mal, alunos que destroem tudo o que podem sem ao menos pensar no gasto que eles próprios hão de ter, afinal de contas, tudo vem do nosso imposto. 

Fizemos uma entrevista com os funcionários do Pedro Geraldo e perguntamos o que acham da destruição da unidade escolar. Veja o que falaram e no final mostraremos algumas fotos do vandalismo causado no Barracão.


Reportagem com os funcionários ​



Josué, agente de organização escolar

– Você se importa com as cadeiras, mesas e paredes pichadas? 

– Me incomodo, porque, tudo o que tem na escola é patrimônio dos alunos e também da escola. Todo material que está à disposição, tem uma vida útil, se tiver quebrado você vai ter que gastar mais dinheiro para repor esse material que foi pichado, quebrado e destruído, ele impacta no final do seu imposto. 


– Ao ver o patrimônio público (no caso a escola) sendo destruído, como você se sente? 

– Me sinto sem autoridade, porque se eu vejo, a minha condição é de zelar por esse espaço, porque é um espaço público que todo mundo usa. São três períodos que utilizam e as crianças não tem culpa, nem as crianças e nem os pré-adolescentes da parte da manhã.  

– O que você acha a respeito do vandalismo com os livros, apostilas e outros materiais didáticos. Você acha que tem um custo maior não só da escola mas como também do governo? 

– Sim, há sempre um custo sobre isso pelo seguinte, o material as vezes não é reutilizável, tudo bem pelos cadernos pelo uso pessoal. Já os livros, poderiam durar um pouquinho mais a serem usados. 
A mudança de editora o próprio governo, ele faz isso, quando os professores não optam pelo melhor do ensino. Antigamente falava-se que as escolas particulares eram melhores porque usavam apostilas, hoje o estado também adota algumas apostilas, mas o conteúdo não é um dos melhores. 




Argileu, agente de organização escolar

– Fale a respeito do vandalismo na escola?

– O pessoal quebra vidro, quebra porta, quebra maçaneta, tudo isso! Também picha as paredes da sala de aula, só tem vandalismo. Se você passear pela escola é o que mais vai encontrar. 

Fernando, coordenador escolar

– Como você se sente ao ver toda a escola sofrendo vandalismo? 

– Me sinto triste. Infelizmente quem está destruindo é quem propriamente usa. 
Os alunos pegam as coisas e rabiscam, o simples fato de arrancar, é complicado. A gente tenta conscientizar e conversar para que não aconteça. 

Alunos 2ºA

João
Sabrina
Valeria 
Vitor 
Vanessa

Como é crescer com os surdos ?

Imagine você crescer com uma mãe surda? Pode ser legal ou até interessante, mas no dia a dia como seria isso pra você? Já imaginou se a sua mãe não falasse e nem ouvisse? Como seria a sua criação?
Essa é a história da aluna, Helena Fernanda, que foi criada por sua mãe e seu padrastro, ambos deficientes auditivos. Segundo ela, foram muitas dificuldades encontrada ao longo da sua vida, tendo superado várias situações do dia-a-dia.
Ao longo da entrevista você vai descobrir como é crescer com surdos. Acompanhe.


1- Como que é crescer com surdos ?

É um universo diferente porque são pessoas que falam com as mão e não com a boca , e são pessoas que emitem sons e assustam quando eles conversam isso é normal . 

2- Quando você pede alguma coisa pra sua mãe ela entende ?

Hoje em dia ela entende , mais quando eu era pequena eu pedia pra ir no banheiro ela me dava mamadeira . são erros bobos. Já pensou eu estar doente e ela pensar que eu estava brincando? 

3- Quando você cresceu e percebeu que sua mãe é deficiente auditiva? qual foi sua reação?

Minha reação foi normal porque eu simplesmente cresci vendo surdos.

Você tinha vergonha da sua mãe por ela ser deficiente auditiva ?

Dava vergonha pra traduzir uma reunião na escola ou coisa do tipo porque ficavam todos me olhando. Pra crescer e aprender falar em Libras foi complicado. 

Hoje em dia você tem vergonha da sua mãe ?

Tenho orgulho da minha mãe independente de quem ela é , ‘’de empresária ou catadora de latinha‘’ eu não tenho medo de falar que eu sou negra e eu moro em uma comunidade eu sou pobre e sou filha de uma deficiente auditiva por ter uma mãe do meu lado e uma família que me ama é o necessário.



Dificuldades que deficientes auditivos sofrem diariamente

· ao conversarem em libras serem observados com olhares diferentes;

· sofrem bulling por conta das suas dificuldades;

· são olhados com olhares de criticas ou pré-conceito;



Alunos 2ºA
Helena Fernanda Da Silva Oliveira
Sabrina Da Silva Melo
Evelyn Santos de Siqueira 
Larissa silva de castro 
Thiago Calado 
Vitor Matheus 
 

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Preconceito de gênero: Você sabe o que é?

Assunto difícil de tratar, mas necessário: o preconceito de gênero vem tomando as páginas dos noticiários, blogs e redes sociais.

Você sabe o que significa a sigla LGBT (ou LGBTTT) ? Confira a seguir: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros que consistem em diferentes tipos de orientações sexuais.

A sigla LGBT também é utilizada como nome de um movimento que luta pelos direitos dos homossexuais e, principalmente, contra a homofobia.

Inicialmente, o movimento era conhecido apenas por GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes), porém houve um grande crescimento e as pessoas começaram a questionar as diferentes ramificações e identidades, fazendo com que o movimento adquirisse outros tipos de orientações sexuais.

Veja abaixo a entrevista feita com Pierre Batista de Carvalho de 17 anos de idade também estudante do ciclo noturno no Barracão, 3° ano A do ensino médio…

Primeira pergunta feita foi se o mesmo já havia sofrido algum preconceito na sociedade, ele disse: “Sim. Passo por essa situação todos os dias por ser uma pessoa não-binária e por ser um ativista que impõe suas ideias, luta por sua resistência, direitos na sociedade e vítima de ataques preconceituosos desde pequeno.

Inclusive em sua escola, que como todas as outras são lugares onde homosexuais são vítimas dessas ações desde que ingressam nelas. Beijos de luz.”

Afinal, O que é não-binário ?
O binário de gênero é a classificação do sexo e do gênero em duas formas distintas, opostas e desconectadas de masculino e feminino; homem e mulher. É um dos tipos gerais de sistemas de gênero. Como um dos princípios centrais do cissexismo, pode descrever o tabu que desencoraja as pessoas a misturar ou atravessar os papéis sociais de gênero, ou de identificarem-se como uma terceira (ou outra) identidade de gênero, completamente fora da binária homem-mulher. Pode, ainda, representar a discriminação que estigmatiza pessoas intersexo e transgêneras, especialmente aquelas cujo gênero não é binário - isto é, que não identificam-se normalmente dentro do binário de gênero.

Abaixo deixaremos um vídeo ilustrativo sobre o'que significa preconceito de gênero.



Alunos 2ºB
Jennifer
Kleiton
Thaina
Ivan
Maria

Os riscos do alcoolismo na adolescência

Hoje em dia é muito comum ver jovens e adolescentes ingerindo álcool em bailes,festas entre outras ocasiões. O consumo de bebida alcoólica tem gerado várias doenças como por exemplo problemas no figado e coração. 


Para essa reviravolta em relação ao uso de álcool entre os adolescentes, que ocorreu bruscamente de uma geração para outra, concorreram diversos fatores de risco. O primeiro é que o consumo de bebida alcoólica é aceito e até estimulado pela sociedade, acham normal que eles bebam porque afinal todos bebem.

Sem desprezar os fatores genéticos e emocionais que influem no consumo da bebida o álcool reduz o nível de ansiedade e algumas pessoas estão mais propensas a desenvolver alcoolismo a pressão do grupo de amigos, o sentimento de onipotência próprio da juventude, o custo baixo da bebida, a falta de controle na oferta e consumo dos produtos que contêm álcool, a ausência de limites sociais colaboram para que o primeiro contato com a bebida ocorra cada vez mais cedo.

Para falar um pouco mais sobre o assunto, entrevistamos uma aluna do segundo ano do ensino médio da escola Barracão que teve problemas de dependência de bebida alcoólica ocasionando vários transtornos em sua vida . Confira abaixo a entrevista que fizemos com ela :

O que te levou a começar beber tão cedo ?

- Não tem “essa” de começar a beber tão cedo, um dia sai com minhas amigas e resolvemos comprar uma bebida, experimentei e comecei a beber.

Você bebe frequentemente ? 

-Sim, todo final de semana.

Quais são as consequências ?

- Têm varias consequências , eu brigo muito com a minha mãe.No dia seguinte eu fico com muita dor de cabeça e resaca “ né “ 

Um dia você pretende parar de beber?

- Não sei, Eu não prevejo o futuro. 

Que conselho você daria para os adolescentes que nunca beberam?

- O meu conselho é que eles não bebam , por que a partir do momento que você experimenta ela acaba se tornando um vicio . 


Alunas 2º B
Amanda Bezerra da Silva 
Beatriz Jablonsky dos Santos
Beatriz Medeiros 
Cyntia Mascarenhas 
Jhakelin Nineth

Comunidade escolar discute sobre o vandalismo

Comunidade escolar discute sobre o vandalismo

Procuramos ouvir os principais atores da comunidade escolar para saber as suas respectivas opiniões sobre um problema muito presente no Barracão, bem em como em todas as escolas publicas: o vandalismo é a destruição do patrimônio publico.

O vandalismo é algo, infelizmente, muito comum na maioria das instituições de ensino.  Mas temos que conscientizar os alunos como diz a Professora Patrícia Adolpho:

 “Os próprios alunos tem que se conscientizar uns aos outros que vandalismo é prejudicial a eles mesmos, começando essa iniciação pelos alunos do grêmio, ou seja, um grêmio efetivamente participativo na unidade escolar”.

 O material que vem do governo do Estado (lousas, cadeiras, mesas, livros, caderno de apoio, kit escolar) que são pagos com parte do imposto que todos nós pagamos, mas os alunos que cometem o vandalismo não ligam para isso, pois agem por impulso.
Também entrevistamos o agente de organização, Josué Marques, que ajuda na preservação do patrimônio escolar. Veja o que ele fala sobre o assunto:
 “Os alunos que cometem o vandalismo não estão ocupados suficientemente com o estudo. Não estão realmente preocupados  com o futuro e não possuem compromisso com a escola”.
“Podemos melhorar essa situação fiscalizando mais a escola, alerta-los sobre o assunto e puni-los por qualquer ato do gênero por menor que seja e sempre conscientizados para que não ajam de tal maneira”, conclui.

Na nossa escola há vários vestígios de vandalismo como mesas quebradas, cadeiras com apoios amassados, ventiladores sem funcionar, janelas com vidros quebrados, portas amassadas e quebradas. Como nas imagens abaixo:



                         

Entrevistamos também o coordenador da escola, Fernando Bernardo para falar sobre o assunto. Segundo ele o problema é a falta de educação que possa vir de casa já que ninguém tem a mesma família estruturada. Alguns alunos têm problemas com os pais, e assim cometem vandalismo para se sentir melhor “exemplo vem de casa”.

O vandalismo é algo que prejudica de um modo geral toda a escola, principalmente os alunos que vivem em um ambiente depredado. Podemos conscientizá-los com  a ajuda da comunidade escolar para que isso não aconteça em nosso ambiente escolar.

Alunos do 2°B

Leonardo Braz Goes
Leonardo Teixeira Correia
John Mayjer Mejia Chilaca 
Renan Pires P. Alves Da Cruz
Wagner Moura C. de Souza

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Bullying existe onde falta conhecimento

O Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas.

Esse tipo de situação é muito comum no nosso cotidiano. Algo que mesmo sem querer já virou normal para os alunos,tanto que os professores já encaram como se fosse algo comum e não deve ser dessa maneira.

O bullying tem que ser encarado como irregularidade no ambiente escolar e em qualquer outro ambiente para que os casos de agressões diminuam.

Veja abaixo uma entrevista feita por um grupo de alunos da escola Pedro Geraldo Costa, com a professora de história, Jurema Marques, que fala um pouco sobre o assunto.

Ao perguntar como a educadora se senti em relação ao bullying o entrevistador teve a seguinte resposta:

- Eu aos 41 anos já me sinto bem resolvida em relação a essa questão,não há sentimento de tristesa em mim porque diferente dos outros. Não gosto de seguir modismo. Eu gosto de ter minha própria identidade e fazer meu próprio estilo, andando na contramão do que os outros pensam ou agem.

Ao perguntar se Jurema Marques compartilha da idéia sociológica, de que a pessoa que pratica bullying tem que ser combatida com palavras de coerência e não com outra agressão verbal ou física o entrevistador teve a seguinte resposta:

- Eu compartilho sim da mesma ideia da sociologia porque eu creio que uma pessoa que comete bullying sofre de uma falta gigantesca de conhecimento. Eu acho que a pessoa que sofre o bullyng tem que passar conhecimento para o agressor.





Quem trai mais? Homem ou mulher?

Pesquisa realizada na escola Pedro Geraldo Costa, conhecida como Barracão, com alunos do ensino médio aponta que os homens pulam mais a cerca que as mulheres.

A infidelidade masculina é mais intensa que a feminina. Isso se deve, muitas vezes, na infância quando os meninos querem pegar bastante mulheres para comprovar socialmente a sua masculinidade, ou seja, são mais estimulados sexualmente desde pequenos ao contrário das meninas que são mais reprimidas.

Cerca de 64% dos homens dizem ser infiéis, contra apenas 32% das mulheres que confirmaram já ter tido relação fora do namoro-casamento, concluindo, os homens traem mais que as mulheres na maioria das vezes.

A causa da infidelidade masculina são muitas e os homens emitem alguns sinais quando estão pulando a cerca. Esses sinais segundo terapeutas podem ser percebidos. Confira no gráfico abaixo os sintomas quando a relação entra no sinal amarelo:





O motorista, Darcio Alexandre Pereira, afirma já ter traído a sua conjugue. “Eu enjoei da minha antiga mulher que descobriu a traição. Com esse caso extraconjugal tive dois filhos,por isso, não me arrependo”, conclui.



Alunos 2ºC
Mateus Jose 
Danielly 
Gustavo Gomes 
Karla 
Lucas Gonçalves

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